Pinto da Costa, uma sugestao para o Natal

Fernando Gago

Fotonovela “ASA – Jantar de Natal 2006”

Depois da elevadíssima dose de textos que tiveram de gramar durante o jantar de Natal, pensei que o melhor seria optar por um registo diferente, uma coisa mais leve, “com bonecos” para não ter tanto que ler.
Assim sendo, é com imenso prazer que lanço o “teaser” (isto com palavras estrangeiras fica sempre mais pomposo) da fotonovela “ASA – Jantar de Natal 2006”.

Nota: Caro Sr. André Coelho, é favor ler o subtítulo.

Nota 2: Não serão publicadas fotos sem a prévia autorização dos visados.

Escutas Apito Dourado (parte 632034342...)

Caso “Deco” - Boavista-FC Porto
24.10.03, 14:24 – Valentim Loureiro (VL) telefona a PC por causa de Deco ter atirado uma bota ao árbitro, disposto a intervir para minorar a penalização
29.10.03 - Pinto de Sousa fala com Paulo Paraty e convence o árbitro a evitar a expressão “agressão” e a utilizar “comportamento incorrecto”.
19:19 – Pinto de Sousa liga a PC e diz o que falou com o árbitro, e diz para Deco ou Reinaldo Teles pedirem desculpa ao árbitro.
30.10.03, 14:16 – VL telefona ao Dr. E. Medeiros (da LPFP) para saber quem era o juiz do Caso Deco e pergunta se é “um gajo acessível ou se é uma merda”.
14:44 – VL fala com o magistrado
14:46 – VL liga ao filho João Loureiro
22:50 – VL liga ao Dr. E. Medeiros “no sentido de serem feitos todos os esforços para Deco ser suspenso antes do jogo com o Boavista”Isso não aconteceu e Deco só foi suspenso a 22.11.03
29.10.03, 20:56 – VL telefona a pessoa identificada para que a RTP só passe as primeiras imagens (relativas ao chão, sendo que as segundas se referiam ao árbitro): “Ouça lá, se não houver branqueamento da situação (...) aquilo no mínimo são 3 meses, pá, no mínimo, que é a negra a 50%, pá”.

É preciso notar: nada neste texto foi alterado por mim (ver texto completo e outras escutas em http://www.sportugal.pt/noticia.php?categoriaID=0&noticiaID=13300) e isto é apenas uma coisinha minuscula no meio da podridao da corrupção do futebol nacional. Mas pronto, todos sabemos que isto nao prova crimes (não?) e que todo este caso vai dar em nada. Num país decente, em que a justiça prevelecesse sobre os corruptos, Valentim, Pinto da Costa e Pinto de Sousa já estava presos. Mas é assim o nosso país...

P.S.- Acho piada que os jornais, quando uma testemunha ocular de vários crimes cometidos por PC lança um livro sobre o assunto, e dispõe-se a depor em tribunal, não liguem puto ao caso. Coincidências?

O nosso mundo (parte II)

Tendo em conta que entramos na altura do Natal, em que o consumismo dispara como o Simão a passar pelo Custódio (primeira nota: Custódio? Filho indesejado? Ou nasceu no “Trás-os-Montes” profundo?), cabe-me falar de algo que todos vemos, ainda que nem sempre reparemos nisso: “O papel do Homem nas epopeias de compras de roupa das suas respectivas”.
Antes que comecem a fantasiar com aventuras de casais nos provadores (andam outra vez a ver o Playboy Channel? É no que dá as boxes pirata), aviso já que o texto que se segue fala do definhar do homem enquanto ser humano, de um processo tão destrutivo como inevitável, nascido do passar do tempo e desta aparente necessidade do homem em ter uma relação com algo mais que o seu computador/carro/telemóvel/filmes/futebol/etc, um ser também conhecido como mulher.
Parece-me evidente que a relação do homem com as compras das suas queridas namoradas/noivas/esposas/dominadoras insensíveis e implacáveis evolui consoante o tempo em comum, até porque todos sabemos que no início de uma relação o homem assobia e passado uns tempos já nem pia (este é o momento em que todos aqueles que não querem assumir a realidade levantam a voz ou tossem com catarro para mostrar que lá em casa não é nada assim ou, pelo menos, elas fazem a coisa de forma a que eles continuem a pensar que são eles a mandar).
Assim sendo, é ver por esses shoppings fora casais de namorados, em que o jovem sorri e demonstra um imenso interesse nos acessórios em papel-maché vindos do sul do Bangladesh ou carrega com prazer as vinte e sete saias e as quarenta camisas e tops que a namorada vai experimentar durante horas e horas (algumas das quais foi ele mesmo que sugeriu que ela levasse), período em que ele está de pé à porta do provador, esperando por um breve momento em que tem de apreciar e comentar a roupinha vestida e elogiar, qual cassete, a fantástica forma física e a elegância natural da sua modelo preferida. E isto sempre a sorrir, feliz por estar na presença daquela que é, sem dúvida alguma, a melhor coisa que lhe aconteceu.
Esta é claramente a fase 1, o namoro recente.
Os elementos que pertencem à classe 2, conhecidos como “Namorados de longa data (mais de 5 anos) ou indivíduos em estado de união de facto com menos de 3 anos” são uma classe diferente.
O sorriso aberto transformou-se numa cara de obstipação prolongada e vagueiam pelas lojas soltando suspiros constantes. Deixaram de acompanhar as respectivas para apenas as seguirem, zombies sem vontade própria que a tudo respondem com grunhidos mais ou menos profundos (depende de quanto tempo já passaram na loja de roupa preferida dela) ou frases simples e mecânicas como “Tu é que sabes”, “Eu acho que tudo te fica bem” ou ainda “Compra”. A paciência abandona-os a cada entrada na Zara e por vezes, quando sujeitos às provas de roupa, cometem erros terríveis motivados pelo extremo cansaço físico e psicológico, como dizer “Engordaste um bocadinho” ou “Parece-me que tens aí um bocadinho de celulite”. Os resultados são de todos conhecidos pelo que não vale a pena explaná-los (até porque ainda tenho traumas das vezes em que cometi tais erros e o meu terapeuta diz-me que o melhor é enterrar bem fundo esses momentos”).
Acima de tudo, estes homens invejam, e numa fase final do estágio tentam mesmo imitar, aqueles que chegaram ao fim da linha, ao degredo da condição humana masculina: “Indivíduos casados ou em união de facto superior a 3 anos”, os homens da fase 3.
Estes são aqueles que todos vemos à porta das lojas (segunda nota: um grande “bem-haja” à direcção do GaiaShopping que colocou sofás relativamente confortáveis para que se possam sentar), fumando o seu cigarro, ou em casos muito adiantados, trocando palavras entre eles, enquanto as suas meninas vasculham os recantos das lojas de roupa.
Já ultrapassaram o stress e a dor, sabem que nada podem fazer, e atingiram o nirvana das epopeias de compras das suas respectivas, conhecido pelos homens como “A Indiferença”. Para estes, os longos períodos de compras são como uma ida a uma reunião de pais: longos, inúteis mas impossíveis de evitar (fora um ou dois momentos do ano em que por artes do destino ou muito labor surge uma desculpa convincente). Atingido tal estado de conhecimento e paz interior, passam quase todo o tempo em silêncio, pensando em tudo o que poderiam estar a fazer, sonhando com horas mais felizes. Mas tal como um leão que foi capturado em África e levado para o Zoo do Raul Indipwo, perderam o brilho no olhar, são apenas sombras do que outrora foram… sombras com barrigas cada vez maiores…

Há com cada coincidência...

Sabiam que depois de anunciado o árbitro para Belém [O_larápio Malquerença] o site www.bwin.com alterou as odds deste jogo? O porto passou de 1.50 para 1.45 e o Belenenses de 5.45 para 6.00...HÁ COISAS FANTÁSTICAS NÃO HÁ? (retirado do Zé Bitaite)

Macaco

Curtam este som:

O nosso mundo

Vi ontem na SIC uma reportagem sobre BDSM (Bondage, não sei o quê, Sado-masoquismo) e fiquei a saber que há tipos que têm uma (ou mais) submissa, que lhes limpa a casa, faz a comida, vai às compras, come os restos deles, faz o que eles querem na cama mesmo que não tenha vontade e, pra melhorar, ainda leva porrada de meia noite.
Só fiquei surpreendido por lhe terem chamado “BDSM”. Na minha terra chama-se “casamento à moda antiga apimentado com uma ocasional dose de violência doméstica” e não é novidade nenhuma.

Natal 2004

No Natal de 2004, Diquinho recebeu a prenda que mais queria: a camisola oficial do Batatoon (ok, não é a oficial, é tricotada pela avó, mas pelo ar de felicidade vê-se que ele foi bem enganado).
E este Natal? Qual será a prenda de Diquinho?

Olegário Benquerença

Na sempre difícil deslocação a Braga, foi nomeado o fantástico árbitro Olegário Benquerença (conhecido por ser amigo - diria mesmo afilhado - do Pintinho ou por ter ganho em duas épocas sucessivas o "Prémio de Melhor Cliente de Maio do Bar de Alterne do Reinaldo"). Com todo este palavreado sobre o Veiga, isto tem passado em claro. Agora veremos como será a arbitragem...
P.S.1: como se dava especialmente mal com o José "Dragão de Ouro" Veiga, vamos ver se lhe guardou um presente de despedida...
P.S.2: eu sei que o Benfica é que dá audiências. Isso é claro para toda a gente. Mas não passar um jogo do SLB em canal aberto há mais de um mês é obra!!! Porra prá TVI! Já não basta fazerem um péssimo serviço na cobertura dos jogos da Liga (aquele programa ao Domingo dá vómitos) e nos relatos serem pouco melhores que um cão a uivar à lua...

O efeito Arresto Veiga

No primeiro dia de aula a Professora, para conhecer melhor os alunos, resolveu perguntar a profissão do pai de cada um.

- Pedrinho qual a profissão de seu pai?
- Advogado, Professora.
- E a do seu pai, Marianinha?
- Engenheiro.
- E o seu, Aninha?
- É médico.
- E o seu pai, Joãozinho, o que faz ele?
- Ele ... Ele ... Ele é paneleiro...
- O quê?? - pergunta a professora, surpresa.
- S'tora . Ele dança em discotecas, com uma tanguinha minúscula cheia de lantejoulas e brilhos, onde homens másculos lhe passam a mão e põem dinheiro no elástico da tanga e depois vão-lhe ao cú e não lhe pagam.

A professora rapidamente dispensou toda a classe, excepto o Joãozinho.

Vai até ao garoto e pergunta novamente:
- Ouve lá, ó Joãozinho, o teu pai é realmente mariconço?
- NÃO, Professora. Agora que a aula ficou vazia, é mais fácil dizer a verdade: é que o meu pai é jogador do Benfica, eu é que
tenho vergonha de contar aos outros.....

Há coisas que não entendo...

Para além de não ser racista, sou benfiquista mas não entendo esta história do Mantorras a chorar porque no Dragão lhe chamaram “preto e lhe atiraram moedas”. Ora, o homem branco não é (se eu fosse ao Burundi e me chamassem branco eu olhava, não ficava ofendido), e ainda por cima faz-se esquisito quando lhe dão dinheiro? Não há paciência! Qualquer dia anda o Reinaldo a chorar porque os clientes lhe chamaram "chulo" e pagam 25 euros por um whisky lá nos bares dele!

Pintinho, contrata este puto

Bebe agua!!!!!!

Mais nada....

Curiosidades acerca do Futebol Clube do Porto

Curiosidades
O FC Porto é o clube português com mais títulos internacionais (6)
O FC Porto é o clube português com mais botas de ouro conquistadas (3).
O FC Porto é o único clube pentacampeão nacional.
O FC Porto é o clube com mais Supertaças Nacionais conquistadas.
O FC Porto já disputou 22 das 28 finais da Supertaça Nacional.
O FC Porto é o clube português com maior número de títulos no Futebol, contando actualmente 264 títulos oficiais!
O FC Porto conseguiu, até hoje, fazer a "Dobradinha" por 5 ocasiões (1955/56; 1987/88; 1997/98; 2002/03; 2005/06), ou seja, ser Campeão Nacional e Vencedor da Taça de Portugal, na mesma época.
O FC Porto já fez o pleno nacional ou arrecadou a "Tripla" por 3 vezes (1997/98; 2002/03; 2005/06), ou seja, ser Campeão Nacional, Vencedor da Taça de Portugal e Vencedor da Supertaça Nacional, na mesma época.
O FC Porto é o clube português com mais participações na Liga dos Campeões com o formato actual falhando apenas na época 1994-95, e na época 2002-03, quando venceu a Taça UEFA.
O FC Porto tem um dos 15 melhores registos mundiais de invencibilidade em campeonatos nacionais. Os Portistas estiveram sem perder um encontro entre 22-10-94 e 24-03-96.
O FC Porto tem um dos melhores registos mundiais de invencibilidade, em casa, a nível das competições internacionais: 29 jogos (1974/75 até 1987/88).
O FC Porto é o único clube português que conseguiu vencer na mesma temporada o campeonato e a competição Europeia onde esteve envolvido. Ainda por cima, fê-lo em dois anos consecutivos (2003 e 2004).
O FC Porto contém no seus quadros futebolísticos, uma das maiores referências da história do futebol português e particularmente do FC Porto, Vítor Baía. Actualmente, Baía é o jogador com mais títulos da história do futebol mundial, com 30. Atrás aparecem Pelé e Rijkaard com 25 cada um.
O FC Porto tem, segundo a última revisão realizada em 2005, cerca de 100 000 sócios pagantes. Sendo assim, é o 6º clube do Mundo com mais sócios pagantes.
Segundo um estudo da empresa "EuroExpansão",o FC Porto é um dos clubes portugueses com maior número de adeptos, em que cerca de 30% da população portuguesa é adepta ou simpatizannte do clube. No caso particular do Distrito do Porto, onde a população ronda 2 milhões de pessoas, aproximadamente 80% da população é adepta do FC Porto.
O FC Porto é o único clube português que faz parte do Grupo G-14, o grupo dos clubes mais poderosos da Europa.
Segundo o Ranking Histórico Mundial de Clubes, o Futebol Clube do Porto é considerado, em termos de currículo, o maior clube português, o 10º maior da Europa e o 17º maior do Mundo!
Tendo em conta um esturo da "FutureBand", uma empresa especializada em consultoria de marcas, o FC Porto é a marca mais valiosa do futebol português. O estudo apresenta as 30 marcas da Europa mais cotadas e Portugal conta apenas com um representante, o FC Porto. O estudo teve em conta factores, como: o valor das marcas, a lealdade dos adeptos, a capacidade de conseguir aumentar a venda de bilhetes para os jogos e o valor financeiro do clube. Neste ranking de marcas europeias, o FC Porto ocupa a 1ª posição em Portugal e a 27ª na Europa.
No que diz respeito às restantes modalidades:
O FC Porto é o clube português que junta maior número de títulos no andebol, hóquei-patins, bilhar, natação e, em ciclismo, é o que já venceu mais Voltas a Portugal (12).
Tendo em conta, apenas, os designados "3 Grandes", o FC Porto é o clube português que já conquistou mais títulos no hóquei em campo e no voleibol.
O FC Porto, em duas edições da Liga Nacional de futebol de praia, sagrou-se campeão em 2005 e classificou-se em 3ºlugar em 2006.
No hóquei em patins, o FC Porto é o clube português com mais títulos internacionais.
Segundo o ranking mundial de Hóquei em Patins, realizado pelo "Rink-Hockey", o FC Porto é o maior clube português, e o 2º maior clube da Europa e do Mundo, atrás do Barcelona.

Retirado de Wikipédia.

Paulo Fedorento

Mundial 2006 | Os 5 melhores golos


Top 5 Goals From World Cup 2006 - video powered by Metacafe

Excertos da vida de........ Lucilio Baptista

Sr. Pedro Gentil, isto é só para te lembrar alguns factos:

Texto enviado por um portista a um lampião:

"É o gajo que vos deu a final da taça quando expulsou o jogador do Porto e se esqueceu de expulsar o Petit por AGRESSÕES ao Derlei e outras coisas que tais...

É o mesmo que nos apitou duas vezes no vosso cestinho de pão, nas duas únicas vezes em que fomos eliminados da taça por vocês com roubos do tamanho da Sé de Braga.

É o mesmo que nos escamoteou 4 penaltis num jogo em Alvalade.

É o mesmo qe nos apitou o jogo em casa contra o Boavista, no anos do vosso campeonato roubado, em que nos anulou um golo, perdoou expulsão ao central do Boavista, que conseguiu expulsar um jogador do Porto, e que validou um golo fora-de-jogo aos trauliteiros no ultimo minuto.

Sim, é esse mesmo que expulsou o Éder quando não tocou no Deco e que havia expulso o Jorge Costa, na primeira parte, por uma falta inexistente sobre o Simulão...

É esse, é, lampião... Ganha vergonha e desaparece daqui lampião... Junta-te à tua corja de vigaristas que tens à frente do teu clube...

JUNTA-TE A ELES... LAMPIÃO...VAIS VER COM QUANTOS PAUS SE FAZ UMA CANOA..."

Mais palavras para quê!

Retirado do Blog "Guerreiros da Invicta"

E sempre bom recordar



"Foi sem dúvida um grande jogo de futebol, com muito público, onde a equipa que perdesse, diria quase definitivamente adeus à luta pelo título.
A vitória do FCPorto foi justa e consolidou-se sobretudo na segunda parte, após a entrada de Alenitchev, que veio ajudar a criatividade de Deco e libertar Capucho e Cândido Costa. A partir deste momento o Benfica não conseguiu ser tão compacto e eficaz como em alguns momentos do primeiro tempo.
O primeiro grande momento da partida foi aos 11 minutos, um canto na esquerda é desviado por Pavlin ao primeiro poste, Paredes, mais atrás, cabeceia à trave.
Aos 17 minutos, golo do benfica, por intermédio de Simão. Mantorras lança Andersson na direita, o sueco cruza rasteiro, Zahovic falha o remate, mas a bola vem para o lado esquerdo, onde Simão remata de primeira, rasteiro, com o pé direito, batendo, assim, Baía.
O FCPORTO tenta recuperar, atacando cada vez mais e aos 42 minutos, grande arranque de Deco, que recupera uma bola na grande área, avança cerca de 25 metros e bem de fora da área, quando se esperava o passe para McCarthy, que arrastou os centrais, rematou fortíssimo e rasteiro, que entra pelo lado esquerdo de Enke, estava feito o empate.
No início da segunda parte, substituição no F.C. Porto. Sai Pavlin, entra Alenitchev que veio trazer um novo ânimo à equipa.
Aos 48 minutos após um excelente remate do médio russo, Alenitchev, à entrada da grande-área, o FCP passa para a frente do marcador, 2-1. O lance começou com um passe de Deco, que marca um canto à maneira curta, e coloca a bola no colega, que passa bem por Zahovic ganhando posição para se enquadrar com a baliza.
Aos 53 minutos, golo do FCP, desta vez por intermédio de Capucho após chapéu, o jogador vê bem o adiantamento do guarda-redes do Benfica, Enke, e pica-lhe a bola no bico direito da grande área. Bom passe de McCarthy para Capucho. Estava feito o 3-1.
Logo a seguir, quando os dragões ainda festejavam, foi a vez de aos 54 minutos, os encarnados marcarem o último tento da partida, por Mantorras. Iniciativa individual de Jankaukas, no flanco esquerdo, que coloca a bola nos pés de Mantorras. Um remate sem hipóteses de defesa para Vitor Baía.
Aos 55 minutos, substituição no F.C. Porto. Sai McCarthy, entra Pena.
Aos 75 minutos, Pena falha escandalosamente o que poderia ter sido o quarto golo dos Dragões, Rematou a medo, depois de excelente jogada de Cândido Costa, no lado esquerdo, que assiste bem o brasileiro em posição frontal.
Aos 82 minutos, substituição no F.C. Porto. Sai Cândido Costa, entra Costinha.
Entretanto Mourinho foi expulso do banco e as ordens passaram a ser dadas por Aloísio.
Este foi sem dúvida um grande clássico que afastou quase definitivamente o Benfica da corrida pelo primeiro lugar e que trouxe mais esperanças à turma azul e branca."

Retirado de www.fcpnet.net

Os Donos da Bola (parte IV)

O Dono da Bola de quem revelaremos os segredos mais obscuros pertence a uma categoria que enche páginas de jornais: as grandes promessas do futebol.
Estatuto que conquistou nas camadas jovens do FCP, acumulando prémios e distinções, enchendo de magia e ilusão os campos pelados por onde jogava, fazendo desesperar os pequenos defesas das equipas adversárias que com ele competiam nos campeonatos jovens.
Mas o pequeno coração do jovem tinha dois amores (não, o Dono da Bola não é o Marco Paulo), numa triste história que só teria termo num dos mais tristes episódios do futebol nacional: o caso “PaulinhoGate”.
Deste triste incidente falaremos mais tarde, porque antes é preciso contextualizar o que era a vida do jovem Nelson, aquele que hoje conhecem como André “Sapatilhas Deslizantes” Coelho.

Nascido e criado nos subúrbios do Porto (lá diz o ditado: “Vale mais uma rua do Porto q’a Gaia toda!”), cedo se viu confrontado com um terrível segredo que o consumiu por dentro: um amor imenso pelo SCP.
Tentou de todas as formas escondê-lo, tendo mesmo chegado a acreditar que apoiava o FCP como era norma entre os coleguinhas de escola. Nas vitórias quase sentia os golos do Madjer como seus e nas derrotas ficava muitas vezes triste. Mas (e em todas as grandes histórias há sempre um mas), havia dois jogos por ano em que, no fundo, ele sabia a verdade: os derbys FCP-SCP.
Nessas duas fatídicas partidas, Andrezito tentava com todo o seu querer apoiar os azuis mas acabava sempre em lágrimas a cada vitória portista (“De alegria” – dizia ele aos amigos). A cada golo do Manuel Fernandes, sentia a adrenalina do leão mas a pressão social era demasiada para se assumir sportinguista.
Assim sendo, foi escondendo este segredo, num processo destrutivo responsável pelo seu baixo peso, pois todos sabemos que manter tão tenebroso silêncio consome mais energia que correr qualquer maratona, pelo que Andrézito cresceu um rapazito magrinho e escanzelado (ainda hoje, gordura é coisa que por lá não abunda, certamente consumida pelas dolorosas recordações recalcadas de tantos anos de sofrimento).
Os anos foram passando e, em mais uma tentativa de se afirmar como portista, ingressou nas camadas jovens dos dragões onde despontou como figura de proa entre os demais, empurrando para a obscuridade promessas como Ricardo Sousa ou Ricardo Carvalho.
A classe era tanta que demorou pouco a ser chamado para um treino de conjunto com o plantel sénior, sendo este um marco na história do clube pois nunca antes um rapaz tão jovem tinha estado entre os “grandes”.
Marcado para as 10:30 de uma solarenga terça-feira de Abril, o treino começou com a família de Andrezito nas bancadas. Até a avozinha veio ver o neto naquele que seria o primeiro passo rumo ao estrelato.
No entanto, a alegria durou somente até à peladinha… até ao episódio que encheu páginas de jornais: o caso “PaulinhoGate”.
Jogando com os titulares, André deslumbrava, maravilhando todos com pormenores técnicos dignos de foto e crónica nas páginas centrais. Mas ao minuto 17, esse fatídico minuto, ousou desafiar Paulinho Santos com uma finta manhosa, a famosa cueca. A bola passou por entre as pernas do “trinco assassino” (nome carinhoso como era tratado) como os namorados passam pela Elsa Raposo… Um mimo… Triste foi o que se seguiu…
Um som ecoará para sempre na cabeça do jovem André e na daqueles que o ouviram… Paulinho fez uma das suas famosas entradas às pernas do adversário, de pitons em riste e dentes cerrados. Um “crack” que se ecoou em 2 segundos que pareceram décadas… Uma fractura exposta que lhe estilhaçou a perna em 6 sítios…
Deitado no chão, André viu a sua carreira passar-lhe à frente dos olhos… perdia-se a inocência do menino que chegou a sonhar com o infinito… esse lugar mágico agora desfeito nas gargalhadas daquele que no baptismo chamaram de Santos.
Levado para a ambulância, sem nunca ter chorado uma lágrima sequer, André acalmou.
Novo momento de drama… Ó Destino, ó Moléstia, porque tens de ser tão cruel?...
Escondido na ambulância, Paulinho surge debaixo da maca e grita aos ouvidos do enfermo, com um diabólico sorriso na cara… os olhos malévolos de loucura…
O susto foi de morte… (até dizem que o cabelo lhe caiu…)
Ressuscitado com choques eléctricos potentes, André foi operado… a perna não apresenta mazelas… mas o coraçãozinho do jovem jamais recuperou do sobressalto… Ele esconde-se atrás da reanimação ou da hipertensão mas, no fundo, todos sabemos que foi Paulinho o responsável pelo precoce fim de uma fantástica carreira… Mas o talento está lá, e a cada quinta-feira renasce das cinzas no sintético do ringue… e com Paulinho Santos retirado dos relvados, o sonho pode não ter terminado…

Baia vs Ricardo

Quando eu era pequenino... (parte 8)

…era estrábico.
Quando comprei os óculos passei o dia a dizer que não gostava deles e que não os ia usar.
A minha mãe, ralada com a minha saúde, tentava explicar-me que se os usasse ia ficar bom e que no futuro daria valor ao sacrifício.
Eu continuei a queixar-me.
E hoje em dia, quando penso nisso, até agradeço ao meu pai ter-me explicado com firmeza que usar uns óculos horrorosos é sempre melhor que retirar pedaços das lentes bifocais da retina.
Ah saudade…

Quando eu era pequenino... (parte 7)

…gostava de ver desenhos animados.
Um dia, estava eu a ver os Transformers quando o meu pai chegou a casa e me disse para mudar para a RTP1 para ele poder ver o futebol.
Eu não mudei…
E hoje em dia, quando penso nisso, até agradeço ao meu pai ter-me feito engolir o comando, porque com um leve soco no estômago consigo mudar de canal.
Ah saudade…

4 hamburguers e uma coca-cola

Quando eu era pequenino... (parte 6)

…ouvi uma asneira no recreio da escola.
Nem sabia bem o que aquela palavra queria dizer mas repeti-a em casa.
E hoje em dia, quando penso nisso, até agradeço a meu pai ter-me explicado com firmeza que dizer asneiras acaba invariavelmente com a audição reduzida a 36% no ouvido em que levamos a pancada.
Ah saudade…

Duarte: aprende como se faz com o mestre!!!!!

Quando eu era pequenino... (parte 5)

…via o meu pai a trabalhar na quinta.
Um dia, o meu pai estava a marcar os potros a ferro em brasa, e eu olhava para o ferro de marcar, que incandescente, estava pousado junto à fogueira.
O meu pai, prevenido e cuidadoso, disse-me para eu não lhe mexer.
Eu mexi…
E hoje em dia, quando penso nisso, até agradeço ao meu pai ter-me marcado com o ferro, porque dá bom aspecto tirar a T-Shirt e ter escrito na omoplata “Égua 1986”.
Ah saudade…

Manecas Pie


Uma imagem vale mais que mil palavras 2

Quando eu era pequenino... (parte 4)

…houve uma peça de teatro na minha escola, mas eu não gostei da personagem que me calhou e fui para casa queixar-me.
A minha mãe, sempre calma, tentou mostrar-me as virtudes e a moral da peça mas eu continuei a queixar-me.
O meu pai, pensando em preparar o meu carácter e o meu futuro, disse que já chegava de queixas, que a vida era mesmo assim.
Eu não me calei…
E hoje em dia, quando penso nisso, até agradeço ao meu pai a biqueirada que me deu na coluna, porque foi fundamental para a minha interpretação do Quasímodo.
Ah saudade…

Quando eu era pequenino... (parte 3)

...não gostava de lavar os dentes.
Um dia, o meu pai disse para eu escovar sete vezes cada dente para eles ficarem bem branquinhos.
Eu só escovei quatro vezes…
E hoje em dia, quando penso nisso, até admito que o buraco que a minha testa fez no lavatório dá muito jeito para pousar o copo enquanto lavo sete vezes cada dente.
Ah saudade…

Quando eu era pequenino... (parte 2)

…a minha mãe fervia o leite para eu comer uma pratada de Nestum chocolate.
Um dia, estava eu na mesa com o meu pai para tomar o pequeno-almoço, e ela pôs um enorme e fumegante prato de Nestum em cima da mesa e disse:
- Não comas já que está muito quente.
Eu comi…
E hoje em dia, quando penso nisso, até agradeço ao meu pai a porrada, porque realmente, os dentes de leite não me faziam falta nenhuma.
Ah saudade…

SLBenfica processa Microsoft

Benfica ira processar judicialmente a poderosa Microsoft

O Sport Lisboa e Benfica, fará entrar na semana que vem (4a feira), um processo na justiça desportiva portuguesa contra a gigante da informática, Microsoft.
O motivo, segundo os dirigentes da SAD, e que a Microsoft estará usando um slogan da equipa em aplicações como o Word, PowerPoint e ate mesmo o Excel.
Um dos advogados do clube explica: "Sempre que um programa da Microsoft é iniciado, o nome do ficheiro é: 'Sem titulo'. O Benfica sente-se lesado ao ter um slogan tão seu, tão identificado com a história dele no futebol mundial, ser utilizado com fins lucrativos por uma empresa como a Microsoft".
"Vamos ate as ultimas consequências!" - diz o representante benfiquista.
Bill Gates não quis comentar o assunto.

Virgem?!?


Uma imagem vale mais que mil palavras...

Quando eu era pequenino...

… a minha mãe ia acordar-me com palavras meigas e acendia a luz. Eu tapava-me com os cobertores e ficava a dormir mais uns minutos…
Depois vinha o meu pai que, num tom carinhoso, me sussurrava ao ouvido:
- Ou te levantas já, meu queridinho, ou ficas três dias a cuspir sangue…
Ah saudade…

Os Donos da Bola (parte III)

Aquele a quem alguns chamam “Manecas” ou “Mad Dog” (em especial depois do já relatado episódio em que injuriou vergonhosamente a Senhora do Carro Azul) nem sempre foi o perigoso homenzarrão que hoje a todos inspira respeito. Pelo contrário… já foi um menininho pequenininho, franzininho, magrinho… tadinho… era fome…
Aquilo que vos vamos contar, chegou até nós pelas palavras de um agente da autoridade (também conhecido em Brooklin como “moina” ou “biatch”), o genro da Senhora do Carro Azul. Ao que apurámos, é agente na esquadra perto da casa da mãe de P. Silva, mas, segundo soubemos, já viveu por cima de outros membros do Gang de Brooklin, pelo que as suas informações são seguríssimas e conhece como poucos a conturbada e nebulosa infância de Pedro “Manecas” Silva).

Pedro “Manecas” Silva foi uma criança de desenvolvimento tardio. Só começou a andar por volta dos cinco anos, mas mesmo assim passava os dias a bater com a cabeça (ou os dentinhos) nas quinas das mesas (inicialmente tinha uma predilecção especial pela bancada da cozinha que depois passou para o lavatório). Para além desses encontros, eram frequentes as perdas de equilíbrio, que motivaram belas e inspiradoras descidas a pique pelas escadarias do prédio. Ficou famosa a visita dos alunos da escola primária do Monte dos Burgos ao Bom Jesus de Braga, pois ainda hoje os degraus lascados marcam a passagem da nuca de “Manecas”.
Sua mãe não sabia bem o que tinha o seu menino, sempre cambaleando e caindo como se tivesse bebido vodka em jejum, mas acabou por decidir-se a levá-lo ao oftalmologista quando, depois da limpeza de Primavera, despejou o saco do aspirador e viu “Manecas” abraçado ao monte de pó e cotão sorrindo e dizendo: meu querido Pantufa, és tão fofinho…
O médico diagnosticou-lhe uma doença rara: miopia com princípios de hipermetropia (basicamente via muito mal ao perto e pior ao longe), o que finalmente explicou os problemas do rapaz: afinal ele quase que não via, por isso é que não andava bem! Tinha de usar óculos mas, e recordo que estávamos nos inícios dos anos 80, as lentes não eram fininhas tipo progressivas ou coisa do género… naaa, nada disso… havia quem lhes chamasse fundo de garrafa, havia quem lhes chamasse quadrados de gelo e havia ainda que lhes desse o nome de tijolos de vidro. Certo certo, é que eram umas lentes grossíssimas apoiadas numa pesada armação castanha e amarela (daquelas tipo “avó”), a única com consistência para aguentar o peso das lentes.
O coração de Pedrito encheu-se de tristeza… o pescoço de Pedrito foi vergado pelo peso de tal acessório, e o jovem passou a andar cabisbaixo…
Até que surgiu na sua vida algo que a mudaria para sempre: o futebol!
O único problema estava nos óculos. Todos sabemos como são cruéis as crianças e “Manecas” tirava os óculos mal saía de casa (aliás, só os usava em frente aos pais, e até em casa andava sem eles) para não ser rotulado com o estigma de “Caixa de Óculos”, “Quatro Olhos” ou “Pitosga”. O problema estava no facto de isso o transformar naquele tipo de jogador que “joga de olhos fechados”. Literalmente.
Quando jogava no recreio, apontava para o poste direito da baliza e a bola encaminhava-se milimetricamente para a bandeirola de canto. Os seus passes lembravam as assistências de Secretário a rasgar a defesa para o golo de Acosta… e assim foi-se sentindo cada vez mais excluído… apesar de dentro de si, ter o potencial de uma estrela…
Até que um dia se lembrou: vestir uma camisola como a do Romário ou a do Branco! Uma camisola da selecção brasileira traria a magia do futebol aos seus jogos no ringue!
Pediu ao pai uma T-Shirt do Brasil e ficou à espera da prenda…
E eis que chegamos à foto apresentada ontem…
Corria um fatídico dia do quente Verão de 87 e Pedrito estava com ganas de bola. Ao abrir a porta do armário, milagre: uma camisola canarinha!
Pegou nela de imediato e saiu com ela vestida para a rua, entrando no ringue com o peito cheio de orgulho! Infelizmente, a sua vista nublada não lhe permitiu ver que a camisola que vestia não era da selecção de Bebeto e companhia mas sim, miséria das misérias, uma camisola do “Meu pequeno Poney” que a sua primita tinha deixado lá em casa…
Ainda hoje, passados tantos anos, estas memórias cravam feridas no coraçãozito de “Manecas”, tamanhas foram as gargalhadas da juventude “Brooklinense”… Foi este o episódio que transformou o até então doce e meigo jovem “Manecas” no homem magoado e violento que agora atormenta os transeuntes nas noites da cidade.
O futebol surge como tábua de salvação de “Mad Dog”, o ringue como o único local onde esquece a violência e se deixa levar pela magia da bola. Aí transforma-se, torna-se no motor do meio campo, no esteio da defesa e no fantasista do ataque. Mas, infelizmente, há vida para além da bola, e nestas bandas, ninguém está seguro quando “Mad Dog” anda à solta…

Os Donos da Bola (parte III - prévia)


Pedro "Manecas" Silva com uma T-Shirt do "Meu pequeno Poney"?

A imagem fala por si... e não há como negar (não me venham dizer que é uma montagem ou coisa do género!).
Mas, como em quase todas as histórias, o que parece nem sempre é...
E haverá muito pra contar sobre este episódio marcante na vida do Mad Dog do Monte dos Burgos... Um momento que mudou toda a sua vida e a sua carreira nos relvados...
Revelações surpreendentes, brevemente, num blog perto de si...

Marcaçao apertada


Ponham-me a jogar com uma destas gajas a ver se eu não faço marcação apertada...

Final feliz!


Apesar de já me ter arrependido de não ter pedido ao Rodriguez e Pablito uma box pirata (que agora me dava tanto jeito), tudo acabou bem, ficamos todos amigos como se vê pelo foto... Peço por favor que reparem na bandeira que está colocada na janela da carrinha do Rodriguez....penso que esse elemento é fundamental para visualizarem nas vossas mentes com que tipo de gente estavamos a lidar...aliás a cara do Pedro Silva, ainda em estado de choque também vos ajuda a ter essa percepção.
Saudações...

E que tal chamar este gajo para equilibrar as equipas.



Eu fico na equipa dele...

No comments...

Top 10 Simulações no Mundial

A verdadeira claque do SLB (com som)

Benfica...k isso???






ta malllllllllleeeeeee, ta errraaaaddddooooooo


Que dizer? a não ser...TÁ MAAAAALLLLLLLLEEEEEEEEEE, TÁ ERRRRRRRAAAAADDDDDOOOOOOOO...

Fernando "Rentes ao trolha" Marinho, isto e para ti

Alá é grande!!!!



Tenham em atenção o comentário. O Jorge Prestelo Marroquino.

El ciganito

é pena nao fazer sempre o mesmo....

E depois de mais um jogo de bola, que tal curtir uma musiquinha

Freddy: vai dar uma ganda volta!!!!

Pablito



Cá está...PABLO....OLÉÉÉÉ

POLICIA?!? Policia nao...declaraçao amigavel dizeram Rodriguez e Pablo



Aqui vos apresento o Rodriguez e Pablo, só me arrependo de não lhes ter perguntado se não me arranjavam um plasma a bom preço...fica para uma próxima ocasião.

Este aqui é o Rodriguez...no post mais acima está o Pablo.

SLB - marca de excelência

Tributo a uma marca de sucesso
A marca Benfica foi considerada um caso de êxito em Portugal no ano de 2006. É, de resto, a primeira vez em Portugal que um clube é distinguido com o selo "Marca de Excelência"

O Benfica está entre as 34 Marcas de Excelência em Portugal durante o ano de 2006. A distinção foi ontem feita, numa cerimónia que se realizou no camarote presidencial do Estádio da Luz, pela Superbrands, uma organização independente que funciona em 45 países, analisando o desempenho das marcas no seu mercado geográfico e identificando e premiando aquelas que estão a actuar acima e à frente dos seus concorrentes. Além do Benfica, outras 33 marcas foram distinguidas pela sua superior qualidade, projecção e notoriedade junto dos consumidores durante o corrente ano, em áreas tão diversas como as telecomunicações, a restauração, as bebidas, ou o vestuário (ver lista em anexo).
"É a primeira vez em Portugal que um clube de futebol surge nesta lista", revelou Rodrigo Correia, responsável da Superbrands, explicando, em seguida, que esta lista de 34 marcas resulta de uma classificação e de uma selecção final a partir uma lista muito maior de cerca de 1250 marcas nacionais, na qual estavam também incluídos o Sporting e o FC Porto. "Apenas o Real Madrid, a Juventus e o Inter de Milão conseguiram, até hoje, esta distinção nos outros países em que realizamos esta iniciativa", adiantou Rodrigo Correia, que entregou a Luís Filipe Vieira uma placa distintiva e o livro que foi elaborado a partir desta iniciativa.
"A Superbrands faz o reconhecimento da excelência das marcas, aquelas que oferecem vantagens físicas e/ou emocionais face a marcas concorrentes, e que os consumidores desejam, reconhecem e repetidamente procuram", explicou. A elaboração da lista final de marcas foi realizada por um painel de 16 especialistas, com base nos seguintes critérios: domínio de mercado, longevidade, fidelização, aceitação e "good will" (empatia com o consumidor).

Notícia do Jornal O Jogo (conhecido bastião portista pelo que é uma fonte credível)

Histórias de Brooklin

Brooklin...
Uma noite qualquer (ou ontem, se assim quiserem) …
A banda sonora dá o ambiente de bairro, ao som de 50 Cent e a sua G-Unit, numa sonoridade que se mistura no éter com o cheiro a escape da cidade.
No fundo do cenário, na óbvia câmara lenta, três personagens caminham alinhadas em direcção ao centro da acção.
As luzes da cidade jogam com as sombras que os escondem mas no bairro todos sabem que não são destes lados… são sulistas, são gente do Bronx (também conhecido como Gaia).
Noutro dia qualquer, noutra circunstância qualquer, seria um princípio de noite sangrento, assente na rivalidade e na defesa de territórios mas não hoje, porque estes homens estão sob a protecção de P. “Mad Dog” Silva (Mad Dog é a tradução inglesa de Manecas).
Dirigem-se para as suas rides discutindo temas triviais, lances do jogo, o caminho de regresso. Nada os podia preparar para o que estava a chegar…
Ao arrancar, Freddy L. bate num carro mal parado… até aqui tudo normal, pois o estatuto de gang member convidado é garante de imunidade…
Mas dentro da podre carrinha saem dois peruanos… e isso muda tudo…
Das duas, três: ou são foragidos assassinos a soldo a mando de algum cartel de droga sul-americano; ou são imigrantes ilegais sem documentos e sem nada a perder; ou são dois irmãos que trabalham numa empresa familiar de canalizações e reparações eléctricas (para além de produzirem e venderem flautas de pã e tocarem música dos andes à porta do Via Catarina).
Das três possibilidades, a pior: canalizadores e electricistas tocadores de flauta de pã… e pra piorar, legais, com seguro do carro em ordem e tudo…
A mossa na carrinha não foi grande e quase não se notava (até porque a carrinha tinha a frente feita em esterco), mas de facto havia uma amolgadela por cima da roda dianteira direita.
De imediato, todos saem dos carros e sacam o que mais temiam, as declarações amigáveis… o ambiente era cada vez mais tenso e, pra piorar, tocava Leonard Cohen num dos rádios dos carros… e toda a gente sabe que quando a banda sonora muda num filme, algo de importante está para acontecer…
A acção desenvolve-se em três frentes: enquanto Freddy L. preenchia a declaração amigável (enganou-se, teve de pedir outra, a nova não duplicava as informações, enfim, acção que dava pra escrever outro filme), os peruanos descarregavam a carrinha cheia de ferramentas eléctricas do Mestre Maco e aparelhagens para os seus espectáculos e chegavam os homens de Brooklin, para averiguar o que se passava no seu território (ou então para irem embora, já que os carros tavam todos parados no mesmo sítio).
Tudo se resolve tal é a influência dos membros do gang de Brooklin até que o enredo dá nova reviravolta… entre em cena a personagem que ninguém quer ver… sim, a “Senhora do Carro Azul”…
Qual Hannibal Lecter, qual Skeletor, era mesmo ela… no seu carro azul, qual quadriga dos infernos, ela entra em cena com a subtileza de um lutador de sumo saltitando…
Abre a janela e põe a cabeça de fora… tensão no ar… ouve-se a sua fina voz:
- Então e o triângulo? E os coletes?
P. Mad Dog Silva tenta acalmar os ânimos:
- Tenha calma minha senhora… - e sussurrou – parece um agente da autoridade…
Má escolha de palavras…
Sai do carro de rompante, e aproxima-se de Mad Dog num pulo. Enche o peito de ar e do alto do seu metro e cinquenta e quatro exclama a bom som:
- Mas tu conheces-me de algum lado para me chamares senhora, Cara%&#? Fod#%$&, se tivesse aqui o meu genro já não falavas assim para mim!
João “Nem estacionado está bem” Magalhães tenta acalmar a fera mas acaba por piorar a situação.
- Fod#%$& - gritava ela – olha que eu conheço a tua mãe! E a tua também! – exclamava apontando para os dois jovens…
Por sorte ou desígnios do destino, a “Senhora do carro azul” decide partir…
Ao entrar no carro, fitando os gang members que a olham atónitos depois de avisados de que podiam ser castigados pelas suas mães (hoje não há sobremesa para ninguém), a perigosa mulher disse a frase da noite:
- Se vocês não pedem desculpa peço eu, que sou uma senhora…
Se foram os comprimidos que acabaram ou se era ela que já estava bem bebida (já tinha jantado como disse sabiamente D. Conijo) não sabemos. Mas as suas palavras ecoarão para sempre nas mentes daqueles que as ouviram…

Os Donos da Bola (parte II)

Antes de avançar para a crónica da vida do segundo Dono da Bola, devo fazer um agradecimento prévio a alguém que tornou possível o avançar da investigação, a nossa informadora, alguém que convive de perto com o dito indivíduo. Naturalmente, a dita informadora pediu anonimato, pelo que me vou referir a ela como M. Moreira, ou melhor, Mariana M. para que a sua identificação seja impossível.
Feito o agradecimento prévio, passemos então à história do segundo Dono da Bola, Sérgio “Chamem o INEM” Portelada.

Nascido na bela cidade de Bordéus, “Sergiô” como era chamado pelos franceses nasceu para brilhar nos relvados, para jogar o “Fut” como diziam por lá. Em criança, combinava a técnica lusa do pé esquerdo de Chalana com a magia gaulesa do pé destro de Platini, em rápidos e elegantes movimentos que enchiam o campo à velocidade de uma mobilete. Mas tudo isso se perdeu… num momento tão marcante quanto dramático…
Corria o anos de mil novecentos e qualquer coisa quando o adolescente “Sergiô” jogava nas camadas jovens do grandioso Bordeaux, tentando imitar os passos de um jovem careca que despontava na equipa principal: Zidane.
Sergiô era um jogador diferente (com mais cabelo, em especial no buço onde despontavam sete pueris pelos que ostentava com orgulho), mais táctico mas assumia-se cada vez mais como o patrão do meio campo defensivo dos juvenis. Havia até quem lhe chamasse o “Marcel Desailly” branco, mas o jovem não gostava de comparações com jogadores de menor estirpe.
Até que, num tenebroso dia, chegou à pitoresca cidade um nome que jamais será esquecido: Toni. Para treinar a equipa principal, de bigode em riste, Toni foi aclamado como um herói, mas destruiu tanto a equipa principal (série de maus resultados e o pior futebol que por lá se viu) como o futuro de Sergiô ao dispensar o jovem depois de o ver com uma camisola do FCP e um apito dourado ao pescoço.
Dentro dele nasceu um ódio que haveria de marcar o resto da sua vida, um ódio pelo bigode de Toni e por tudo o que ele representa, um ódio visceral pelo Benfica…
Afastado da equipa, afundou-se nas caves das vinhas de Bordéus e afogava o desgosto enquanto alimentava um asco cada vez maior pelo clube da águia, perdido nas garras de um gang perigosíssimo: Unidos ao Garrafão…
Os seus pais, preocupados, tentaram por todos os meios ao seu dispor salvar o futuro de seu rebento, e abandonaram tudo para vir para Portugal tentar salvar a vida e a carreira do jovem Portelada, mas os Unidos não mais o largaram… E a cada Queima das Fitas, atacavam em força… num movimento de destruição maciça que lhe valeu a alcunha de “Chamem o INEM” (e pagou várias viagens de finalistas aos donos das barracas da FLUP).
Foi portanto graças a Toni, aos Unidos e à Queima que Sergiô se perdeu para o mundo da bola, que deixou secar o seu talento…Até que, num belo dia, o mito renasceu.
Muito graças à participação de Mariana M. (participação literal, especialmente durante 9 meses), soubemos que a grande motivação para a recuperação de Sérgio foi o nascimento da sua menina, que ele quer ver orgulhosa de seu papá. Aquele a quem outrora chamaram de “Pilar da Defesa”, quer provar que, hoje, é mais do que um simples poste da EDP, é o candeeiro que iluminará o futebol nacional.
A sua técnica está próxima da apresentada por senhores como Buturovic ou Paulinho Santos e a sua velocidade deixaria envergonhado Dudic ou mesmo o grande King mas ele não desiste… Com esforço, vontade e alguma ajuda do INEM (botijas de oxigénio não incluídas no plano de saúde), ele apresenta-se como um futuro grande reforço. Só não sabemos de quem…

Brokeback soccer


Tudo começou com uma disputa de bolas...

Adepto nº 1 do Pedro Gentil

Liga INEM | LINEUPS

EQUIPA A


  1. Ivan “Taliban” Reis
  2. Pedro “Já estou demasiado velho para isso” Gentil
  3. Pedro “Manecas” Silva
  4. Frederico “Fico sempre na mama” Lencastre
  5. João “Cunhadão do Vieirinha” Borges

EQUIPA B

  1. João “Nem estacionado está bem” Magalhães
  2. Sérgio “Chamem o INEM” Portelada
  3. Nuno "É só pulmão" Queirós
  4. Duarte “Calvin borra-se todo” Jesus
  5. Nuno “A Zenaida é mesmo fixe” Martins

EQUIPA C

  1. Daniel “Conilho” Coelho
  2. Miguel “Pasteleiro” Silva
  3. Fernando “Rentes ao trolha” Marinho
  4. Nuno “Cuidado com as sapatilhas novas” Martins
  5. Rui "Sheyla" Quelhas

Bora treinar pessoal...


E se instalássemos uma cena destas aqui na ASA...bora lá...mais de três sacudidelas e é penálti.

Mas Jesualdo, pede ao Pai Natal (Pintinho) que te traga este

Gajas boas...gajas boas...gajas boas sao do porto carago


Cá está, é por estas e por outras que sou portista..

Mas este com 12 anos ja do Barça


Soccer kid - video powered by Metacafe

Infelizmente esse gajo nao e do Porto


Via: VideoSift

Para os nosso queridos amigos benfiquistas!!!!!

O DUARTE....


Prepara-te porque na quinta-feira:

Os Donos da Bola (o dono da bola é o André mas jogamos todos)

Como primeira contribuição para o nosso novo blog, vou dar início a uma série de textos nascidos de uma exaustiva investigação sobre os jogadores que todas as semanas nos presenteiam com o seu talento no campo do Garcia.
O primeiro jogador cuja vida foi vergonhosamente investigada (os nossos colaboradores tiveram acesso até a fotos de bebé, antes e depois do pó-de-talco, ou mesmo durante o banho) foi o tecnicista Frederico "Fico sempre na mama" Lencastre mas, a seu tempo, todos os praticantes serão expostos à nossa investigação. Assim sendo, e sem mais demoras, aqui fica o resumo da vida de Fredd até ao presente dia, o primeiro "Dono da Bola".

Frederico "Fico sempre na mama" Lencastre: nascido nas melhores famílias portuenses, Frederiquinho, como era carinhosamente chamado, nasceu talhado para o futebol. Ágil e rápido, Diquito (outro nome fofinho que a ama lhe deu) quando infante, sonhava com a bola, com as fintas, com os remates, com a adrenalina do golo.
Mas sabia que este não era um desporto aceite na alta sociedade, que seria gozado e criticado por todos (especialmente pelo seu irmão, campeão de golfe e crítico acérrimo dos outros desportos), e assim, triste e abatido, reprimiu o enorme desejo de jogar futebol durante longos anos.
Foi então que, no Natal de 1987, Dicochinho (o nome carinhoso pelo qual a governanta o chamava) se encheu de coragem e, pelas 23:47, pediu a seu papá que trocasse todas as prendas que o Pai Natal tinha trazido pela hipótese de fazer o que sempre havia desejado, jogar o jogo mais belo do mundo. Emocionado, o pai acedeu e exclamou alegre: o meu menino vai jogar golfe. O pobre coração de Frederico estalou e seus olhos encheram-se de lágrimas, mas foi assim que andou perdido durante anos no meio do green, esticando e encolhendo as pernas paralelamente, perdendo a agilidade e a rapidez com que a natureza o presenteou.
Hoje Frederico é um homem acabado, perro e gasto mas cheio de vontade. Há quem diga que anos e anos de taco na mão o reduziram a uma sombra do jogador que poderia ter sido mas Fédizinho acredita que ainda é possível, que é na verdade um verdadeiro jogador de futebol prestes a explodir (especialmente depois do primeiro sprint - os pulmões no golfe não são tão exercitados). Só precisa de ultrapassar a temível barreira dos 15 minutos de jogo...
Com uma técnica próxima da de mitos como Bérmudez ou João Manuel Pinto, a frieza goleadora de craques como Martin Pringle ou Skuhravy, a leveza de Ouattara ou Tahar ou ainda o sentido posicional de jogadores como Paulo Madeira ou Thomas, Freddy só pode singrar. Alguns chamam-lhe o "Novo Beto" (nada de referências ao nascimento nobre de Freddy ou aos “pullovers” sem mangas aos quadrados. Referimo-nos obviamente ao grande Beto do SLB) mas Freddy vê-se mais como um ala da velha escola, um "Secretário mais adiantado" ou um "Akwa mais recuado".
O que o futuro lhe reserva só os deuses do futebol sabem, mas pelo que nos disse J. Perestrelo (e há outro deus do futebol que nao ele?) há uma luz no fundo do túnel que é o futebol português... e assim sendo fica a dúvida: essa luz será o farol de um comboio ou a ambulância do INEM?

Convocatoria para a 1ª jornada

Estão convocados para o jogo de quinta-feira 28/09/06, no pavilhão do Garcia, às 19h15 os seguintes jogadores:

André “Sapatilhas deslizantes” Coelho
Sérgio “Chamem o INEM” Portelada
Pedro “Manecas” Silva
Pedro “Já estou demasiado velho para isso” Gentil
Frederico “Fico sempre na mama” Lencastre
Nuno “Cuidado com as sapatilhas novas” Martins I
Nuno “A Zenaida é mesmo fixe” Martins II
Leonardo “Então Vá” Pereira
Miguel “Pasteleiro” Silva
Ivan “Taliban” Reis
João “Nem estacionado está bem” Magalhães
Duarte “Calvin borra-se todo” Jesus
João “Cunhadão do Vieirinha”
Fernando “Rentes ao trolha” Marinho
Daniel “Martelo” Coelho

Já que somos 15 pessoas, os jogos terão a duração de 10 minutos cada um, saindo a equipa que levar mais na peida.

Para confirmar a presença, mandem-me um mail pelo link em baixo

PS: TRAGAM TODOS UMA T-SHIRT BRANCA E UMA ESCURA