Mundial 2006 | Os 5 melhores golos


Top 5 Goals From World Cup 2006 - video powered by Metacafe

Excertos da vida de........ Lucilio Baptista

Sr. Pedro Gentil, isto é só para te lembrar alguns factos:

Texto enviado por um portista a um lampião:

"É o gajo que vos deu a final da taça quando expulsou o jogador do Porto e se esqueceu de expulsar o Petit por AGRESSÕES ao Derlei e outras coisas que tais...

É o mesmo que nos apitou duas vezes no vosso cestinho de pão, nas duas únicas vezes em que fomos eliminados da taça por vocês com roubos do tamanho da Sé de Braga.

É o mesmo que nos escamoteou 4 penaltis num jogo em Alvalade.

É o mesmo qe nos apitou o jogo em casa contra o Boavista, no anos do vosso campeonato roubado, em que nos anulou um golo, perdoou expulsão ao central do Boavista, que conseguiu expulsar um jogador do Porto, e que validou um golo fora-de-jogo aos trauliteiros no ultimo minuto.

Sim, é esse mesmo que expulsou o Éder quando não tocou no Deco e que havia expulso o Jorge Costa, na primeira parte, por uma falta inexistente sobre o Simulão...

É esse, é, lampião... Ganha vergonha e desaparece daqui lampião... Junta-te à tua corja de vigaristas que tens à frente do teu clube...

JUNTA-TE A ELES... LAMPIÃO...VAIS VER COM QUANTOS PAUS SE FAZ UMA CANOA..."

Mais palavras para quê!

Retirado do Blog "Guerreiros da Invicta"

E sempre bom recordar



"Foi sem dúvida um grande jogo de futebol, com muito público, onde a equipa que perdesse, diria quase definitivamente adeus à luta pelo título.
A vitória do FCPorto foi justa e consolidou-se sobretudo na segunda parte, após a entrada de Alenitchev, que veio ajudar a criatividade de Deco e libertar Capucho e Cândido Costa. A partir deste momento o Benfica não conseguiu ser tão compacto e eficaz como em alguns momentos do primeiro tempo.
O primeiro grande momento da partida foi aos 11 minutos, um canto na esquerda é desviado por Pavlin ao primeiro poste, Paredes, mais atrás, cabeceia à trave.
Aos 17 minutos, golo do benfica, por intermédio de Simão. Mantorras lança Andersson na direita, o sueco cruza rasteiro, Zahovic falha o remate, mas a bola vem para o lado esquerdo, onde Simão remata de primeira, rasteiro, com o pé direito, batendo, assim, Baía.
O FCPORTO tenta recuperar, atacando cada vez mais e aos 42 minutos, grande arranque de Deco, que recupera uma bola na grande área, avança cerca de 25 metros e bem de fora da área, quando se esperava o passe para McCarthy, que arrastou os centrais, rematou fortíssimo e rasteiro, que entra pelo lado esquerdo de Enke, estava feito o empate.
No início da segunda parte, substituição no F.C. Porto. Sai Pavlin, entra Alenitchev que veio trazer um novo ânimo à equipa.
Aos 48 minutos após um excelente remate do médio russo, Alenitchev, à entrada da grande-área, o FCP passa para a frente do marcador, 2-1. O lance começou com um passe de Deco, que marca um canto à maneira curta, e coloca a bola no colega, que passa bem por Zahovic ganhando posição para se enquadrar com a baliza.
Aos 53 minutos, golo do FCP, desta vez por intermédio de Capucho após chapéu, o jogador vê bem o adiantamento do guarda-redes do Benfica, Enke, e pica-lhe a bola no bico direito da grande área. Bom passe de McCarthy para Capucho. Estava feito o 3-1.
Logo a seguir, quando os dragões ainda festejavam, foi a vez de aos 54 minutos, os encarnados marcarem o último tento da partida, por Mantorras. Iniciativa individual de Jankaukas, no flanco esquerdo, que coloca a bola nos pés de Mantorras. Um remate sem hipóteses de defesa para Vitor Baía.
Aos 55 minutos, substituição no F.C. Porto. Sai McCarthy, entra Pena.
Aos 75 minutos, Pena falha escandalosamente o que poderia ter sido o quarto golo dos Dragões, Rematou a medo, depois de excelente jogada de Cândido Costa, no lado esquerdo, que assiste bem o brasileiro em posição frontal.
Aos 82 minutos, substituição no F.C. Porto. Sai Cândido Costa, entra Costinha.
Entretanto Mourinho foi expulso do banco e as ordens passaram a ser dadas por Aloísio.
Este foi sem dúvida um grande clássico que afastou quase definitivamente o Benfica da corrida pelo primeiro lugar e que trouxe mais esperanças à turma azul e branca."

Retirado de www.fcpnet.net

Os Donos da Bola (parte IV)

O Dono da Bola de quem revelaremos os segredos mais obscuros pertence a uma categoria que enche páginas de jornais: as grandes promessas do futebol.
Estatuto que conquistou nas camadas jovens do FCP, acumulando prémios e distinções, enchendo de magia e ilusão os campos pelados por onde jogava, fazendo desesperar os pequenos defesas das equipas adversárias que com ele competiam nos campeonatos jovens.
Mas o pequeno coração do jovem tinha dois amores (não, o Dono da Bola não é o Marco Paulo), numa triste história que só teria termo num dos mais tristes episódios do futebol nacional: o caso “PaulinhoGate”.
Deste triste incidente falaremos mais tarde, porque antes é preciso contextualizar o que era a vida do jovem Nelson, aquele que hoje conhecem como André “Sapatilhas Deslizantes” Coelho.

Nascido e criado nos subúrbios do Porto (lá diz o ditado: “Vale mais uma rua do Porto q’a Gaia toda!”), cedo se viu confrontado com um terrível segredo que o consumiu por dentro: um amor imenso pelo SCP.
Tentou de todas as formas escondê-lo, tendo mesmo chegado a acreditar que apoiava o FCP como era norma entre os coleguinhas de escola. Nas vitórias quase sentia os golos do Madjer como seus e nas derrotas ficava muitas vezes triste. Mas (e em todas as grandes histórias há sempre um mas), havia dois jogos por ano em que, no fundo, ele sabia a verdade: os derbys FCP-SCP.
Nessas duas fatídicas partidas, Andrezito tentava com todo o seu querer apoiar os azuis mas acabava sempre em lágrimas a cada vitória portista (“De alegria” – dizia ele aos amigos). A cada golo do Manuel Fernandes, sentia a adrenalina do leão mas a pressão social era demasiada para se assumir sportinguista.
Assim sendo, foi escondendo este segredo, num processo destrutivo responsável pelo seu baixo peso, pois todos sabemos que manter tão tenebroso silêncio consome mais energia que correr qualquer maratona, pelo que Andrézito cresceu um rapazito magrinho e escanzelado (ainda hoje, gordura é coisa que por lá não abunda, certamente consumida pelas dolorosas recordações recalcadas de tantos anos de sofrimento).
Os anos foram passando e, em mais uma tentativa de se afirmar como portista, ingressou nas camadas jovens dos dragões onde despontou como figura de proa entre os demais, empurrando para a obscuridade promessas como Ricardo Sousa ou Ricardo Carvalho.
A classe era tanta que demorou pouco a ser chamado para um treino de conjunto com o plantel sénior, sendo este um marco na história do clube pois nunca antes um rapaz tão jovem tinha estado entre os “grandes”.
Marcado para as 10:30 de uma solarenga terça-feira de Abril, o treino começou com a família de Andrezito nas bancadas. Até a avozinha veio ver o neto naquele que seria o primeiro passo rumo ao estrelato.
No entanto, a alegria durou somente até à peladinha… até ao episódio que encheu páginas de jornais: o caso “PaulinhoGate”.
Jogando com os titulares, André deslumbrava, maravilhando todos com pormenores técnicos dignos de foto e crónica nas páginas centrais. Mas ao minuto 17, esse fatídico minuto, ousou desafiar Paulinho Santos com uma finta manhosa, a famosa cueca. A bola passou por entre as pernas do “trinco assassino” (nome carinhoso como era tratado) como os namorados passam pela Elsa Raposo… Um mimo… Triste foi o que se seguiu…
Um som ecoará para sempre na cabeça do jovem André e na daqueles que o ouviram… Paulinho fez uma das suas famosas entradas às pernas do adversário, de pitons em riste e dentes cerrados. Um “crack” que se ecoou em 2 segundos que pareceram décadas… Uma fractura exposta que lhe estilhaçou a perna em 6 sítios…
Deitado no chão, André viu a sua carreira passar-lhe à frente dos olhos… perdia-se a inocência do menino que chegou a sonhar com o infinito… esse lugar mágico agora desfeito nas gargalhadas daquele que no baptismo chamaram de Santos.
Levado para a ambulância, sem nunca ter chorado uma lágrima sequer, André acalmou.
Novo momento de drama… Ó Destino, ó Moléstia, porque tens de ser tão cruel?...
Escondido na ambulância, Paulinho surge debaixo da maca e grita aos ouvidos do enfermo, com um diabólico sorriso na cara… os olhos malévolos de loucura…
O susto foi de morte… (até dizem que o cabelo lhe caiu…)
Ressuscitado com choques eléctricos potentes, André foi operado… a perna não apresenta mazelas… mas o coraçãozinho do jovem jamais recuperou do sobressalto… Ele esconde-se atrás da reanimação ou da hipertensão mas, no fundo, todos sabemos que foi Paulinho o responsável pelo precoce fim de uma fantástica carreira… Mas o talento está lá, e a cada quinta-feira renasce das cinzas no sintético do ringue… e com Paulinho Santos retirado dos relvados, o sonho pode não ter terminado…

Baia vs Ricardo

Quando eu era pequenino... (parte 8)

…era estrábico.
Quando comprei os óculos passei o dia a dizer que não gostava deles e que não os ia usar.
A minha mãe, ralada com a minha saúde, tentava explicar-me que se os usasse ia ficar bom e que no futuro daria valor ao sacrifício.
Eu continuei a queixar-me.
E hoje em dia, quando penso nisso, até agradeço ao meu pai ter-me explicado com firmeza que usar uns óculos horrorosos é sempre melhor que retirar pedaços das lentes bifocais da retina.
Ah saudade…

Quando eu era pequenino... (parte 7)

…gostava de ver desenhos animados.
Um dia, estava eu a ver os Transformers quando o meu pai chegou a casa e me disse para mudar para a RTP1 para ele poder ver o futebol.
Eu não mudei…
E hoje em dia, quando penso nisso, até agradeço ao meu pai ter-me feito engolir o comando, porque com um leve soco no estômago consigo mudar de canal.
Ah saudade…

4 hamburguers e uma coca-cola

Quando eu era pequenino... (parte 6)

…ouvi uma asneira no recreio da escola.
Nem sabia bem o que aquela palavra queria dizer mas repeti-a em casa.
E hoje em dia, quando penso nisso, até agradeço a meu pai ter-me explicado com firmeza que dizer asneiras acaba invariavelmente com a audição reduzida a 36% no ouvido em que levamos a pancada.
Ah saudade…

Duarte: aprende como se faz com o mestre!!!!!

Quando eu era pequenino... (parte 5)

…via o meu pai a trabalhar na quinta.
Um dia, o meu pai estava a marcar os potros a ferro em brasa, e eu olhava para o ferro de marcar, que incandescente, estava pousado junto à fogueira.
O meu pai, prevenido e cuidadoso, disse-me para eu não lhe mexer.
Eu mexi…
E hoje em dia, quando penso nisso, até agradeço ao meu pai ter-me marcado com o ferro, porque dá bom aspecto tirar a T-Shirt e ter escrito na omoplata “Égua 1986”.
Ah saudade…

Manecas Pie


Uma imagem vale mais que mil palavras 2

Quando eu era pequenino... (parte 4)

…houve uma peça de teatro na minha escola, mas eu não gostei da personagem que me calhou e fui para casa queixar-me.
A minha mãe, sempre calma, tentou mostrar-me as virtudes e a moral da peça mas eu continuei a queixar-me.
O meu pai, pensando em preparar o meu carácter e o meu futuro, disse que já chegava de queixas, que a vida era mesmo assim.
Eu não me calei…
E hoje em dia, quando penso nisso, até agradeço ao meu pai a biqueirada que me deu na coluna, porque foi fundamental para a minha interpretação do Quasímodo.
Ah saudade…

Quando eu era pequenino... (parte 3)

...não gostava de lavar os dentes.
Um dia, o meu pai disse para eu escovar sete vezes cada dente para eles ficarem bem branquinhos.
Eu só escovei quatro vezes…
E hoje em dia, quando penso nisso, até admito que o buraco que a minha testa fez no lavatório dá muito jeito para pousar o copo enquanto lavo sete vezes cada dente.
Ah saudade…

Quando eu era pequenino... (parte 2)

…a minha mãe fervia o leite para eu comer uma pratada de Nestum chocolate.
Um dia, estava eu na mesa com o meu pai para tomar o pequeno-almoço, e ela pôs um enorme e fumegante prato de Nestum em cima da mesa e disse:
- Não comas já que está muito quente.
Eu comi…
E hoje em dia, quando penso nisso, até agradeço ao meu pai a porrada, porque realmente, os dentes de leite não me faziam falta nenhuma.
Ah saudade…

SLBenfica processa Microsoft

Benfica ira processar judicialmente a poderosa Microsoft

O Sport Lisboa e Benfica, fará entrar na semana que vem (4a feira), um processo na justiça desportiva portuguesa contra a gigante da informática, Microsoft.
O motivo, segundo os dirigentes da SAD, e que a Microsoft estará usando um slogan da equipa em aplicações como o Word, PowerPoint e ate mesmo o Excel.
Um dos advogados do clube explica: "Sempre que um programa da Microsoft é iniciado, o nome do ficheiro é: 'Sem titulo'. O Benfica sente-se lesado ao ter um slogan tão seu, tão identificado com a história dele no futebol mundial, ser utilizado com fins lucrativos por uma empresa como a Microsoft".
"Vamos ate as ultimas consequências!" - diz o representante benfiquista.
Bill Gates não quis comentar o assunto.

Virgem?!?


Uma imagem vale mais que mil palavras...

Quando eu era pequenino...

… a minha mãe ia acordar-me com palavras meigas e acendia a luz. Eu tapava-me com os cobertores e ficava a dormir mais uns minutos…
Depois vinha o meu pai que, num tom carinhoso, me sussurrava ao ouvido:
- Ou te levantas já, meu queridinho, ou ficas três dias a cuspir sangue…
Ah saudade…

Os Donos da Bola (parte III)

Aquele a quem alguns chamam “Manecas” ou “Mad Dog” (em especial depois do já relatado episódio em que injuriou vergonhosamente a Senhora do Carro Azul) nem sempre foi o perigoso homenzarrão que hoje a todos inspira respeito. Pelo contrário… já foi um menininho pequenininho, franzininho, magrinho… tadinho… era fome…
Aquilo que vos vamos contar, chegou até nós pelas palavras de um agente da autoridade (também conhecido em Brooklin como “moina” ou “biatch”), o genro da Senhora do Carro Azul. Ao que apurámos, é agente na esquadra perto da casa da mãe de P. Silva, mas, segundo soubemos, já viveu por cima de outros membros do Gang de Brooklin, pelo que as suas informações são seguríssimas e conhece como poucos a conturbada e nebulosa infância de Pedro “Manecas” Silva).

Pedro “Manecas” Silva foi uma criança de desenvolvimento tardio. Só começou a andar por volta dos cinco anos, mas mesmo assim passava os dias a bater com a cabeça (ou os dentinhos) nas quinas das mesas (inicialmente tinha uma predilecção especial pela bancada da cozinha que depois passou para o lavatório). Para além desses encontros, eram frequentes as perdas de equilíbrio, que motivaram belas e inspiradoras descidas a pique pelas escadarias do prédio. Ficou famosa a visita dos alunos da escola primária do Monte dos Burgos ao Bom Jesus de Braga, pois ainda hoje os degraus lascados marcam a passagem da nuca de “Manecas”.
Sua mãe não sabia bem o que tinha o seu menino, sempre cambaleando e caindo como se tivesse bebido vodka em jejum, mas acabou por decidir-se a levá-lo ao oftalmologista quando, depois da limpeza de Primavera, despejou o saco do aspirador e viu “Manecas” abraçado ao monte de pó e cotão sorrindo e dizendo: meu querido Pantufa, és tão fofinho…
O médico diagnosticou-lhe uma doença rara: miopia com princípios de hipermetropia (basicamente via muito mal ao perto e pior ao longe), o que finalmente explicou os problemas do rapaz: afinal ele quase que não via, por isso é que não andava bem! Tinha de usar óculos mas, e recordo que estávamos nos inícios dos anos 80, as lentes não eram fininhas tipo progressivas ou coisa do género… naaa, nada disso… havia quem lhes chamasse fundo de garrafa, havia quem lhes chamasse quadrados de gelo e havia ainda que lhes desse o nome de tijolos de vidro. Certo certo, é que eram umas lentes grossíssimas apoiadas numa pesada armação castanha e amarela (daquelas tipo “avó”), a única com consistência para aguentar o peso das lentes.
O coração de Pedrito encheu-se de tristeza… o pescoço de Pedrito foi vergado pelo peso de tal acessório, e o jovem passou a andar cabisbaixo…
Até que surgiu na sua vida algo que a mudaria para sempre: o futebol!
O único problema estava nos óculos. Todos sabemos como são cruéis as crianças e “Manecas” tirava os óculos mal saía de casa (aliás, só os usava em frente aos pais, e até em casa andava sem eles) para não ser rotulado com o estigma de “Caixa de Óculos”, “Quatro Olhos” ou “Pitosga”. O problema estava no facto de isso o transformar naquele tipo de jogador que “joga de olhos fechados”. Literalmente.
Quando jogava no recreio, apontava para o poste direito da baliza e a bola encaminhava-se milimetricamente para a bandeirola de canto. Os seus passes lembravam as assistências de Secretário a rasgar a defesa para o golo de Acosta… e assim foi-se sentindo cada vez mais excluído… apesar de dentro de si, ter o potencial de uma estrela…
Até que um dia se lembrou: vestir uma camisola como a do Romário ou a do Branco! Uma camisola da selecção brasileira traria a magia do futebol aos seus jogos no ringue!
Pediu ao pai uma T-Shirt do Brasil e ficou à espera da prenda…
E eis que chegamos à foto apresentada ontem…
Corria um fatídico dia do quente Verão de 87 e Pedrito estava com ganas de bola. Ao abrir a porta do armário, milagre: uma camisola canarinha!
Pegou nela de imediato e saiu com ela vestida para a rua, entrando no ringue com o peito cheio de orgulho! Infelizmente, a sua vista nublada não lhe permitiu ver que a camisola que vestia não era da selecção de Bebeto e companhia mas sim, miséria das misérias, uma camisola do “Meu pequeno Poney” que a sua primita tinha deixado lá em casa…
Ainda hoje, passados tantos anos, estas memórias cravam feridas no coraçãozito de “Manecas”, tamanhas foram as gargalhadas da juventude “Brooklinense”… Foi este o episódio que transformou o até então doce e meigo jovem “Manecas” no homem magoado e violento que agora atormenta os transeuntes nas noites da cidade.
O futebol surge como tábua de salvação de “Mad Dog”, o ringue como o único local onde esquece a violência e se deixa levar pela magia da bola. Aí transforma-se, torna-se no motor do meio campo, no esteio da defesa e no fantasista do ataque. Mas, infelizmente, há vida para além da bola, e nestas bandas, ninguém está seguro quando “Mad Dog” anda à solta…

Os Donos da Bola (parte III - prévia)


Pedro "Manecas" Silva com uma T-Shirt do "Meu pequeno Poney"?

A imagem fala por si... e não há como negar (não me venham dizer que é uma montagem ou coisa do género!).
Mas, como em quase todas as histórias, o que parece nem sempre é...
E haverá muito pra contar sobre este episódio marcante na vida do Mad Dog do Monte dos Burgos... Um momento que mudou toda a sua vida e a sua carreira nos relvados...
Revelações surpreendentes, brevemente, num blog perto de si...

Marcaçao apertada


Ponham-me a jogar com uma destas gajas a ver se eu não faço marcação apertada...

Final feliz!


Apesar de já me ter arrependido de não ter pedido ao Rodriguez e Pablito uma box pirata (que agora me dava tanto jeito), tudo acabou bem, ficamos todos amigos como se vê pelo foto... Peço por favor que reparem na bandeira que está colocada na janela da carrinha do Rodriguez....penso que esse elemento é fundamental para visualizarem nas vossas mentes com que tipo de gente estavamos a lidar...aliás a cara do Pedro Silva, ainda em estado de choque também vos ajuda a ter essa percepção.
Saudações...

E que tal chamar este gajo para equilibrar as equipas.



Eu fico na equipa dele...

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Benfica...k isso???






ta malllllllllleeeeeee, ta errraaaaddddooooooo


Que dizer? a não ser...TÁ MAAAAALLLLLLLLEEEEEEEEEE, TÁ ERRRRRRRAAAAADDDDDOOOOOOOO...