Uma Necessidade Inadiavel
Sempre tive esta duvida: e se a meio de um jogo um jogador começar a ter aqueles arrepios frios na espinha e tiver mesmo de ir ao quarto de banho...
NBA
Com o monopólio da SportTv sobre todas as modalidades desportivas e que recentemente se alargou até mesmo à Fórmula 1 (acho que só mesmo o hóquei vai escapando), já nem aos resumos semanais tenho acesso e vou sabendo das novidades pela net e vendo uns vídeos no YouTube.
Este ano, a NBA tem provado porque é que os americanos não vão em cantigas e o "soccer" europeu por lá não pega: os últimos classificados para o playoff eliminaram os primeiros!!!!
Os playoff são disputados em séries de jogos (sim, numa série à melhor de sete e não em apenas num jogo em que a sorte pode sobrepor-se à qualidade) super emotivos em que o espectáculo é garantido e o adepto vê justificado o dinheiro pago pelo bilhete, ainda para mais quando o equilíbrio entre as equipas é cada vez maior.
Acabado o reinado de Michael Jordan, a liga está cada vez mais emotiva, permitindo a muitos jogadores explodirem num ritmo alucinante de jogadas incríveis. Wade, James, Iverson ou Kobe trazem a magia enquanto que outras formações vivem da solidez defensiva e do espírito de equipa.
Nestes playoffs (tem sido fabulosos) reina a surpresa: Dallas e Miami, finalista e campeão do ano passado cairam logo na primeira ronda, tendo os homens de Dallas (melhor equipa da fase regular) sido escandalosamente eliminados pelos Golden State Warriors, uma equipa teoricamente de menor dimensão mas que, bem liderada por Baron Davis, conseguiu fazer miséria e destroçar os super-favoritos e a super-estrela Dirk Nowitzki (esteve especialmente mal no último e decisivo jogo, em oposição a Davis, que mesmo com o joelho sempre à beira de lhe acabar com a carreira, esteve em grande).
Nesta onda de surpresas, estou à espera para ver o que sucederá com os Bulls. Os órfãos de Jordan e Pippen conseguiram formar uma equipa jovem (Heinrich e Gordan) equilibrada com a experiência de Ben Wallace debaixo do cesto, que muitas esperanças dão aos seus adeptos. Detroit será o primeiro grande teste. Go Bulls!!!
P.S.: Mais realisticamente, os Suns (quer os Spurs quer os Rockets só se estiverem em dia sim. Ambas as equipas oscilam demasiado, em especial os homens de Houston) serão agora os principais favoritos.
Nash e Amare são, para além de jogadores excepcionais, muito regulares e essa consistência exibicional poderá ser decisiva nestas contas finais. A não ser que King Lebron consiga o impossível e sozinho leve o sonho americano ao limite e dê o título aos Cavaliers... Ok, isso só mesmo no pc.
Portou-se mal? Não se preocupe que amanhã vem novo...
Quando era pequenino, portei-me mal na escola e chamaram lá o meu pai.
Em casa, depois da reunião com a professora, o meu pai contava à minha mãe o que tinha ouvido e começou a enrolar o cinto de fivela grossa na mão direita.
A minha mãe perguntou o que é que ele estava a fazer.
A resposta foi simples:
– A ligar para o psicólogo.
Em casa, depois da reunião com a professora, o meu pai contava à minha mãe o que tinha ouvido e começou a enrolar o cinto de fivela grossa na mão direita.
A minha mãe perguntou o que é que ele estava a fazer.
A resposta foi simples:
– A ligar para o psicólogo.
Mundo Cão
Foi com alguma desconfiança que ouvi o single "Morfina" dos Mundo Cão, sabendo à partida que o vocalista é o actor Pedro Laginha. Preconceituoso, sem dúvida, mas pareceu-me que a aposta da editora vinha mais do nome do vocalista (sem tirar mérito aos restantes músicos, alguns pertencentes a bandas de renome como os Mão Morta) e de uma amizade com Adolfo Luxúria Canibal (autor das letras).
No entanto, e desfeita que está essa desconfiança inicial pois todo o álbum é de uma enorme coerência em termos de letra e sonoridade, venho passar palavra (eu sempre gostei de saber de novos projectos, musicais ou não, através de cadeias de "passa-palavra". Acho que é um verdadeiro reconhecimento de qualidade).
O álbum homónimo da banda surpreendeu-me pela positiva da primeira à última música (em mais um momento de preconceito, achava eu que "Morfina" deveria ser a única boa música mas foi claramente ultrapassada por outras canções do cd) e o vocalista nada deve a muito nome feito da nossa praça.
A ter em atenção.
Não vi... tava a olhar para o chão.
Depois de falar com os portistas, descobri que não viram o lance da agressão do Ricardo Costa.
Mas eu não quero que vos falte nada...
Mas eu não quero que vos falte nada...
