Fernando "Rentes ao trolha" Marinho, isto e para ti

Alá é grande!!!!



Tenham em atenção o comentário. O Jorge Prestelo Marroquino.

El ciganito

é pena nao fazer sempre o mesmo....

E depois de mais um jogo de bola, que tal curtir uma musiquinha

Freddy: vai dar uma ganda volta!!!!

Pablito



Cá está...PABLO....OLÉÉÉÉ

POLICIA?!? Policia nao...declaraçao amigavel dizeram Rodriguez e Pablo



Aqui vos apresento o Rodriguez e Pablo, só me arrependo de não lhes ter perguntado se não me arranjavam um plasma a bom preço...fica para uma próxima ocasião.

Este aqui é o Rodriguez...no post mais acima está o Pablo.

SLB - marca de excelência

Tributo a uma marca de sucesso
A marca Benfica foi considerada um caso de êxito em Portugal no ano de 2006. É, de resto, a primeira vez em Portugal que um clube é distinguido com o selo "Marca de Excelência"

O Benfica está entre as 34 Marcas de Excelência em Portugal durante o ano de 2006. A distinção foi ontem feita, numa cerimónia que se realizou no camarote presidencial do Estádio da Luz, pela Superbrands, uma organização independente que funciona em 45 países, analisando o desempenho das marcas no seu mercado geográfico e identificando e premiando aquelas que estão a actuar acima e à frente dos seus concorrentes. Além do Benfica, outras 33 marcas foram distinguidas pela sua superior qualidade, projecção e notoriedade junto dos consumidores durante o corrente ano, em áreas tão diversas como as telecomunicações, a restauração, as bebidas, ou o vestuário (ver lista em anexo).
"É a primeira vez em Portugal que um clube de futebol surge nesta lista", revelou Rodrigo Correia, responsável da Superbrands, explicando, em seguida, que esta lista de 34 marcas resulta de uma classificação e de uma selecção final a partir uma lista muito maior de cerca de 1250 marcas nacionais, na qual estavam também incluídos o Sporting e o FC Porto. "Apenas o Real Madrid, a Juventus e o Inter de Milão conseguiram, até hoje, esta distinção nos outros países em que realizamos esta iniciativa", adiantou Rodrigo Correia, que entregou a Luís Filipe Vieira uma placa distintiva e o livro que foi elaborado a partir desta iniciativa.
"A Superbrands faz o reconhecimento da excelência das marcas, aquelas que oferecem vantagens físicas e/ou emocionais face a marcas concorrentes, e que os consumidores desejam, reconhecem e repetidamente procuram", explicou. A elaboração da lista final de marcas foi realizada por um painel de 16 especialistas, com base nos seguintes critérios: domínio de mercado, longevidade, fidelização, aceitação e "good will" (empatia com o consumidor).

Notícia do Jornal O Jogo (conhecido bastião portista pelo que é uma fonte credível)

Histórias de Brooklin

Brooklin...
Uma noite qualquer (ou ontem, se assim quiserem) …
A banda sonora dá o ambiente de bairro, ao som de 50 Cent e a sua G-Unit, numa sonoridade que se mistura no éter com o cheiro a escape da cidade.
No fundo do cenário, na óbvia câmara lenta, três personagens caminham alinhadas em direcção ao centro da acção.
As luzes da cidade jogam com as sombras que os escondem mas no bairro todos sabem que não são destes lados… são sulistas, são gente do Bronx (também conhecido como Gaia).
Noutro dia qualquer, noutra circunstância qualquer, seria um princípio de noite sangrento, assente na rivalidade e na defesa de territórios mas não hoje, porque estes homens estão sob a protecção de P. “Mad Dog” Silva (Mad Dog é a tradução inglesa de Manecas).
Dirigem-se para as suas rides discutindo temas triviais, lances do jogo, o caminho de regresso. Nada os podia preparar para o que estava a chegar…
Ao arrancar, Freddy L. bate num carro mal parado… até aqui tudo normal, pois o estatuto de gang member convidado é garante de imunidade…
Mas dentro da podre carrinha saem dois peruanos… e isso muda tudo…
Das duas, três: ou são foragidos assassinos a soldo a mando de algum cartel de droga sul-americano; ou são imigrantes ilegais sem documentos e sem nada a perder; ou são dois irmãos que trabalham numa empresa familiar de canalizações e reparações eléctricas (para além de produzirem e venderem flautas de pã e tocarem música dos andes à porta do Via Catarina).
Das três possibilidades, a pior: canalizadores e electricistas tocadores de flauta de pã… e pra piorar, legais, com seguro do carro em ordem e tudo…
A mossa na carrinha não foi grande e quase não se notava (até porque a carrinha tinha a frente feita em esterco), mas de facto havia uma amolgadela por cima da roda dianteira direita.
De imediato, todos saem dos carros e sacam o que mais temiam, as declarações amigáveis… o ambiente era cada vez mais tenso e, pra piorar, tocava Leonard Cohen num dos rádios dos carros… e toda a gente sabe que quando a banda sonora muda num filme, algo de importante está para acontecer…
A acção desenvolve-se em três frentes: enquanto Freddy L. preenchia a declaração amigável (enganou-se, teve de pedir outra, a nova não duplicava as informações, enfim, acção que dava pra escrever outro filme), os peruanos descarregavam a carrinha cheia de ferramentas eléctricas do Mestre Maco e aparelhagens para os seus espectáculos e chegavam os homens de Brooklin, para averiguar o que se passava no seu território (ou então para irem embora, já que os carros tavam todos parados no mesmo sítio).
Tudo se resolve tal é a influência dos membros do gang de Brooklin até que o enredo dá nova reviravolta… entre em cena a personagem que ninguém quer ver… sim, a “Senhora do Carro Azul”…
Qual Hannibal Lecter, qual Skeletor, era mesmo ela… no seu carro azul, qual quadriga dos infernos, ela entra em cena com a subtileza de um lutador de sumo saltitando…
Abre a janela e põe a cabeça de fora… tensão no ar… ouve-se a sua fina voz:
- Então e o triângulo? E os coletes?
P. Mad Dog Silva tenta acalmar os ânimos:
- Tenha calma minha senhora… - e sussurrou – parece um agente da autoridade…
Má escolha de palavras…
Sai do carro de rompante, e aproxima-se de Mad Dog num pulo. Enche o peito de ar e do alto do seu metro e cinquenta e quatro exclama a bom som:
- Mas tu conheces-me de algum lado para me chamares senhora, Cara%&#? Fod#%$&, se tivesse aqui o meu genro já não falavas assim para mim!
João “Nem estacionado está bem” Magalhães tenta acalmar a fera mas acaba por piorar a situação.
- Fod#%$& - gritava ela – olha que eu conheço a tua mãe! E a tua também! – exclamava apontando para os dois jovens…
Por sorte ou desígnios do destino, a “Senhora do carro azul” decide partir…
Ao entrar no carro, fitando os gang members que a olham atónitos depois de avisados de que podiam ser castigados pelas suas mães (hoje não há sobremesa para ninguém), a perigosa mulher disse a frase da noite:
- Se vocês não pedem desculpa peço eu, que sou uma senhora…
Se foram os comprimidos que acabaram ou se era ela que já estava bem bebida (já tinha jantado como disse sabiamente D. Conijo) não sabemos. Mas as suas palavras ecoarão para sempre nas mentes daqueles que as ouviram…

Os Donos da Bola (parte II)

Antes de avançar para a crónica da vida do segundo Dono da Bola, devo fazer um agradecimento prévio a alguém que tornou possível o avançar da investigação, a nossa informadora, alguém que convive de perto com o dito indivíduo. Naturalmente, a dita informadora pediu anonimato, pelo que me vou referir a ela como M. Moreira, ou melhor, Mariana M. para que a sua identificação seja impossível.
Feito o agradecimento prévio, passemos então à história do segundo Dono da Bola, Sérgio “Chamem o INEM” Portelada.

Nascido na bela cidade de Bordéus, “Sergiô” como era chamado pelos franceses nasceu para brilhar nos relvados, para jogar o “Fut” como diziam por lá. Em criança, combinava a técnica lusa do pé esquerdo de Chalana com a magia gaulesa do pé destro de Platini, em rápidos e elegantes movimentos que enchiam o campo à velocidade de uma mobilete. Mas tudo isso se perdeu… num momento tão marcante quanto dramático…
Corria o anos de mil novecentos e qualquer coisa quando o adolescente “Sergiô” jogava nas camadas jovens do grandioso Bordeaux, tentando imitar os passos de um jovem careca que despontava na equipa principal: Zidane.
Sergiô era um jogador diferente (com mais cabelo, em especial no buço onde despontavam sete pueris pelos que ostentava com orgulho), mais táctico mas assumia-se cada vez mais como o patrão do meio campo defensivo dos juvenis. Havia até quem lhe chamasse o “Marcel Desailly” branco, mas o jovem não gostava de comparações com jogadores de menor estirpe.
Até que, num tenebroso dia, chegou à pitoresca cidade um nome que jamais será esquecido: Toni. Para treinar a equipa principal, de bigode em riste, Toni foi aclamado como um herói, mas destruiu tanto a equipa principal (série de maus resultados e o pior futebol que por lá se viu) como o futuro de Sergiô ao dispensar o jovem depois de o ver com uma camisola do FCP e um apito dourado ao pescoço.
Dentro dele nasceu um ódio que haveria de marcar o resto da sua vida, um ódio pelo bigode de Toni e por tudo o que ele representa, um ódio visceral pelo Benfica…
Afastado da equipa, afundou-se nas caves das vinhas de Bordéus e afogava o desgosto enquanto alimentava um asco cada vez maior pelo clube da águia, perdido nas garras de um gang perigosíssimo: Unidos ao Garrafão…
Os seus pais, preocupados, tentaram por todos os meios ao seu dispor salvar o futuro de seu rebento, e abandonaram tudo para vir para Portugal tentar salvar a vida e a carreira do jovem Portelada, mas os Unidos não mais o largaram… E a cada Queima das Fitas, atacavam em força… num movimento de destruição maciça que lhe valeu a alcunha de “Chamem o INEM” (e pagou várias viagens de finalistas aos donos das barracas da FLUP).
Foi portanto graças a Toni, aos Unidos e à Queima que Sergiô se perdeu para o mundo da bola, que deixou secar o seu talento…Até que, num belo dia, o mito renasceu.
Muito graças à participação de Mariana M. (participação literal, especialmente durante 9 meses), soubemos que a grande motivação para a recuperação de Sérgio foi o nascimento da sua menina, que ele quer ver orgulhosa de seu papá. Aquele a quem outrora chamaram de “Pilar da Defesa”, quer provar que, hoje, é mais do que um simples poste da EDP, é o candeeiro que iluminará o futebol nacional.
A sua técnica está próxima da apresentada por senhores como Buturovic ou Paulinho Santos e a sua velocidade deixaria envergonhado Dudic ou mesmo o grande King mas ele não desiste… Com esforço, vontade e alguma ajuda do INEM (botijas de oxigénio não incluídas no plano de saúde), ele apresenta-se como um futuro grande reforço. Só não sabemos de quem…

Brokeback soccer


Tudo começou com uma disputa de bolas...

Adepto nº 1 do Pedro Gentil

Liga INEM | LINEUPS

EQUIPA A


  1. Ivan “Taliban” Reis
  2. Pedro “Já estou demasiado velho para isso” Gentil
  3. Pedro “Manecas” Silva
  4. Frederico “Fico sempre na mama” Lencastre
  5. João “Cunhadão do Vieirinha” Borges

EQUIPA B

  1. João “Nem estacionado está bem” Magalhães
  2. Sérgio “Chamem o INEM” Portelada
  3. Nuno "É só pulmão" Queirós
  4. Duarte “Calvin borra-se todo” Jesus
  5. Nuno “A Zenaida é mesmo fixe” Martins

EQUIPA C

  1. Daniel “Conilho” Coelho
  2. Miguel “Pasteleiro” Silva
  3. Fernando “Rentes ao trolha” Marinho
  4. Nuno “Cuidado com as sapatilhas novas” Martins
  5. Rui "Sheyla" Quelhas

Bora treinar pessoal...


E se instalássemos uma cena destas aqui na ASA...bora lá...mais de três sacudidelas e é penálti.

Mas Jesualdo, pede ao Pai Natal (Pintinho) que te traga este

Gajas boas...gajas boas...gajas boas sao do porto carago


Cá está, é por estas e por outras que sou portista..

Mas este com 12 anos ja do Barça


Soccer kid - video powered by Metacafe

Infelizmente esse gajo nao e do Porto


Via: VideoSift

Para os nosso queridos amigos benfiquistas!!!!!

O DUARTE....


Prepara-te porque na quinta-feira:

Os Donos da Bola (o dono da bola é o André mas jogamos todos)

Como primeira contribuição para o nosso novo blog, vou dar início a uma série de textos nascidos de uma exaustiva investigação sobre os jogadores que todas as semanas nos presenteiam com o seu talento no campo do Garcia.
O primeiro jogador cuja vida foi vergonhosamente investigada (os nossos colaboradores tiveram acesso até a fotos de bebé, antes e depois do pó-de-talco, ou mesmo durante o banho) foi o tecnicista Frederico "Fico sempre na mama" Lencastre mas, a seu tempo, todos os praticantes serão expostos à nossa investigação. Assim sendo, e sem mais demoras, aqui fica o resumo da vida de Fredd até ao presente dia, o primeiro "Dono da Bola".

Frederico "Fico sempre na mama" Lencastre: nascido nas melhores famílias portuenses, Frederiquinho, como era carinhosamente chamado, nasceu talhado para o futebol. Ágil e rápido, Diquito (outro nome fofinho que a ama lhe deu) quando infante, sonhava com a bola, com as fintas, com os remates, com a adrenalina do golo.
Mas sabia que este não era um desporto aceite na alta sociedade, que seria gozado e criticado por todos (especialmente pelo seu irmão, campeão de golfe e crítico acérrimo dos outros desportos), e assim, triste e abatido, reprimiu o enorme desejo de jogar futebol durante longos anos.
Foi então que, no Natal de 1987, Dicochinho (o nome carinhoso pelo qual a governanta o chamava) se encheu de coragem e, pelas 23:47, pediu a seu papá que trocasse todas as prendas que o Pai Natal tinha trazido pela hipótese de fazer o que sempre havia desejado, jogar o jogo mais belo do mundo. Emocionado, o pai acedeu e exclamou alegre: o meu menino vai jogar golfe. O pobre coração de Frederico estalou e seus olhos encheram-se de lágrimas, mas foi assim que andou perdido durante anos no meio do green, esticando e encolhendo as pernas paralelamente, perdendo a agilidade e a rapidez com que a natureza o presenteou.
Hoje Frederico é um homem acabado, perro e gasto mas cheio de vontade. Há quem diga que anos e anos de taco na mão o reduziram a uma sombra do jogador que poderia ter sido mas Fédizinho acredita que ainda é possível, que é na verdade um verdadeiro jogador de futebol prestes a explodir (especialmente depois do primeiro sprint - os pulmões no golfe não são tão exercitados). Só precisa de ultrapassar a temível barreira dos 15 minutos de jogo...
Com uma técnica próxima da de mitos como Bérmudez ou João Manuel Pinto, a frieza goleadora de craques como Martin Pringle ou Skuhravy, a leveza de Ouattara ou Tahar ou ainda o sentido posicional de jogadores como Paulo Madeira ou Thomas, Freddy só pode singrar. Alguns chamam-lhe o "Novo Beto" (nada de referências ao nascimento nobre de Freddy ou aos “pullovers” sem mangas aos quadrados. Referimo-nos obviamente ao grande Beto do SLB) mas Freddy vê-se mais como um ala da velha escola, um "Secretário mais adiantado" ou um "Akwa mais recuado".
O que o futuro lhe reserva só os deuses do futebol sabem, mas pelo que nos disse J. Perestrelo (e há outro deus do futebol que nao ele?) há uma luz no fundo do túnel que é o futebol português... e assim sendo fica a dúvida: essa luz será o farol de um comboio ou a ambulância do INEM?

Convocatoria para a 1ª jornada

Estão convocados para o jogo de quinta-feira 28/09/06, no pavilhão do Garcia, às 19h15 os seguintes jogadores:

André “Sapatilhas deslizantes” Coelho
Sérgio “Chamem o INEM” Portelada
Pedro “Manecas” Silva
Pedro “Já estou demasiado velho para isso” Gentil
Frederico “Fico sempre na mama” Lencastre
Nuno “Cuidado com as sapatilhas novas” Martins I
Nuno “A Zenaida é mesmo fixe” Martins II
Leonardo “Então Vá” Pereira
Miguel “Pasteleiro” Silva
Ivan “Taliban” Reis
João “Nem estacionado está bem” Magalhães
Duarte “Calvin borra-se todo” Jesus
João “Cunhadão do Vieirinha”
Fernando “Rentes ao trolha” Marinho
Daniel “Martelo” Coelho

Já que somos 15 pessoas, os jogos terão a duração de 10 minutos cada um, saindo a equipa que levar mais na peida.

Para confirmar a presença, mandem-me um mail pelo link em baixo

PS: TRAGAM TODOS UMA T-SHIRT BRANCA E UMA ESCURA