Como eu suspeitava...

Dois jogos para o benfica dois penalties a favor... como já tinha avisado, este ano o benfica vai ser levado ao colinho...

MAI NADA!

6 comentários:

Unknown disse...

Até parece k foram mal assinalados. Sejam isentos, é o mínimo que se pede.

Anónimo disse...

O do Saviola foi bem queres ver?

Gatuno da Costa disse...

Outra vez a falar de penaltys...

deviam de ser eliminados os penaltys durante o jogo.

Só em caso de empate.

Senão coitado das equipas como o Nacional...

... enfim viva a corrupção.

Anónimo disse...

http://www.lpfp.pt/Pages/Inicio.aspx

1.º Braga (6p);
2.º Marítimo (4p);
3.º Benfica (4p);
4.º Porto (4p);
5.º Rio Ave (4p)

Olhem para a classificação... estes gajos da liga nem se preocupam a disfarçar o caldinho k ja se percebeu estar preparado para esta temporada.
Isto é vergonhoso... MAI NADA!

Unknown disse...

Pois claro que foi bem assinalado.

NORBERTO A. LOPES disse...

Mão na bola: Quando é que é falta?
00h07m
NORBERTO A. LOPES

Qual é o critério do árbitro para marcar uma falta quando um jogador joga a bola com a mão? O JN falou com três antigos juízes do futebol português e explica-lhe uma das leis mais polémicas da arbitragem.

A polémica voltou a incendiar o fim-de-semana futebolístico português, com a velha questão da mão na bola. Gesto propositado? Culpa do árbitro? Esses lances têm gerado um constante barulho de fundo, agudizado, agora, com os jogos dos três grandes na última jornada: F. C. Porto e Benfica beneficiaram de penáltis por mão deliberada na bola, enquanto os leões também reclamaram uma sanção semelhante no desafio com o Braga, que o juiz não assinalou.

As leis do jogo têm-se adaptado à evolução do futebol e, nos últimos anos, os árbitros regem-se pela acção deliberada do jogador em jogar a bola com a mão e não pela intencionalidade em alterar a trajectória do esférico. "Deliberado é quando o jogador mexe o braço, ou seja, move o corpo para impedir que a bola passe", explica José Leirós, especialista do JN em arbitragem, adiantando que o critério da intencionalidade era mais subjectivo de avaliar.

Apesar da explicação pragmática, a matéria tem desencadeado sucessivas ondas críticas sobre as decisões dos árbitros. "Esta e a lei do fora-de-jogo são as mais difíceis em termos de interpretação. Mas a lei é clara, o problema é que as pessoas do futebol gostam de interpretar como querem. Em Portugal, não há o fair-play dos campeonatos nórdicos e britânicos", defende Leirós.

O ex-árbitro Paulo Paraty também considera que "a lei está bem escrita, é correcta e não deve ser alterada" pelos intervenientes: "Quando um jogador tem uma acção que não seja natural com o braço para ocupar espaço e jogar a bola, é falta. Por exemplo, um jogador nunca salta ou cai com os braços estendidos. O árbitro tem de avaliar a naturalidade dos movimentos". É daí que resulta a dificuldade dos juízes e de onde vem a consequente polémica. "Mas tenho estado de acordo com a maioria das decisões dos árbitros no que diz respeito a esta matéria", diz Paraty.

No entanto, há situações em que a mão na bola não pode ser vista como um gesto infractor. Quando o jogador procura proteger as zonas sensíveis do corpo, como a cara, num remate à queima-roupa. Ou quando, simplesmente, não mexe o braço e a bola, involuntariamente, lhe vai à mão. "Este fim-de-semana, só o árbitro do Sporting-Braga esteve mal, os juízes do Benfica-Guimarães e do F. C. Porto-Nacional assinalaram bem os penáltis. Os jogadores deviam ter mais formação sobre as leis do jogo. Mas o grande problema são os árbitros de hoje que não andam na arbitragem por devoção ou prazer", salienta o antigo juiz Jorge Coroado.

O que dizem as leis da FIFA sobre estes casos

A punição de um jogador por mão na bola está inserida na Lei 12 das Leis de Jogo da FIFA, associada a um contexto de comportamento antidesportivo se um futebolista "tocar deliberadamente a bola com as mãos ou com os braços - excepto o guarda-redes dentro da sua própria área de grande penalidade". A Lei tem uma interpretação/recomendação, em que o árbitro deve ter em consideração os seguintes critérios: "O movimento da mão na direcção da bola (e não a bola na direcção da mão); a distância entre o adversário e a bola (bola inesperada); a posição da mão não pressupõe necessariamente uma infracção."
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